segunda-feira, 12 de março de 2012

Cada vez o sinto menos...


Todos os dias ao acordar a primeira pessoa que me vem à cabeça és tu. Durante esse mesmo dia, todos os gestos que faço lembram-me a tua pessoa. Quando ligo o rádio e oiço aquela música que me remete, de imediato, para um momento só nosso, ou quando uso uma expressão parola, aquelas apenas usadas por nós.  

Tento dar-te o melhor de mim todos os dias, para que possas perceber o quanto te amo, uma vez que é complicado explicar por palavras, pois um simples “amo-te” não se assemelha nem a um quarto do que me fazes sentir.

Gostava que tivesses orgulho na pessoa que sou, o qual nunca te ouvi dizer. Gostava que quando olhasses para mim os teus olhos brilhassem como no inicio, como aquele amor, aquele encanto. Olhar esse que, dia após dia, tem vindo a desvanecer, como o sol no Outono.

Queria também que me desejasses como ate há bem pouco tempo o fazias…

Faço tudo para te agradar; para que chegues ao final do dia e ao deitares-te sintas que isto que temos vale a pena. O que ultimamente eu não tenho sentido… Por vezes, sinto-me perdida, como uma criança quando perde os pais num parque de diversões.

Amo-te, mas isso não chega.

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